Nada de roças ou cavalos, gado ou pasto, casebres ou pracinhas, bicicletas ou sotaques.
Muito frio e fogo, certezas confusas e confusões certas. Muito espírito de adolescente sabe-tudo e muito espírito de iniciante apavorado. Perdi as contas dos "sonhos realistas" e dos pontos de vistas "totalmente diferentes". Muita certeza de que não era influenciada por nada e só o seu eu regia o seu eu. Nada mais.
Foi isso que encontrei nessa curta e bizarra viagem ao interior. Dela.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Seu abraço é meu casaco favorito.
Quando sinto frio,
Lembro dos nossos beijos.
Meu corpo corresponde como se estivesse novamente naquele dia.
Talvez, são efeitos dos hormônios da juventude.
Ou, talvez, é amor.
Lembro dos nossos beijos.
Meu corpo corresponde como se estivesse novamente naquele dia.
Talvez, são efeitos dos hormônios da juventude.
Ou, talvez, é amor.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Desejos.
Tudo está tão bem. Não. Tudo aparenta estar tão bem. Eu vivo
por não ter outra opção.
Não sei bem se realmente vivo.
Viver é tanta coisa. Eu sou tão pouco.
Fortes aqueles que conseguem viver sem se intrigar com este
mundo que temos. Mas para que tantas lamentações, afinal, se sou tão jovem?
Temos um planeta evoluído, com uma variedade incrível; um
mundo bom. Porém, há também um mundo que eu ainda não decifrei. Eu sou tão
pouco. Repito.
Não posso salvar vidas, pessoas ou animais. Não
existe mundo perfeito. Eu sei. Mas parece que vim com a mesma
inutilidade de todos. Nascer, estudar, trabalhar, morrer.
Quero mais. Quero
ajudar, mudar, fortalecer.
Sonhos clichês de adolescentes “frustrados”. Uma
hora passa. Eu sei.
Mas e se ao menos eu pudesse ajudar por meio das minhas
palavras, como um belo escritor? Nem isso eu sei.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Essência particular.
“... coisas
pouco explícitas de que somos feito.”
Ah, o interior de cada um.. sinônimo de
desafio, coragem, enigma.. mistério.
Concordo com a Inês Pedrosa quanto à isso, somos feito de poucas coisas explícitas. A nossa essência nos guarda o mais poderoso dom do pensamento; cada um tem o seu e muitos dariam a alma para descobrir tais pensamentos de tais pessoas.
Mas para que tudo isso? Para que essa curiosidade, uma vez que o que somos está guardado em outro lugar? Lugar esse que certamente não é o pensamento.. que é uma ação instinta, um reflexo. O que somos está guardado mais além, no “além do interior” de cada um; nas nossas memórias, talvez. Nos nossos corações, quem sabe. Ou sequer, pode estar guardado naquelas palavras escitas n’um caderno particular.
O que somos não tem nome, como dizia o Saramago. O que somos é um mistério para nós mesmos.
Concordo com a Inês Pedrosa quanto à isso, somos feito de poucas coisas explícitas. A nossa essência nos guarda o mais poderoso dom do pensamento; cada um tem o seu e muitos dariam a alma para descobrir tais pensamentos de tais pessoas.
Mas para que tudo isso? Para que essa curiosidade, uma vez que o que somos está guardado em outro lugar? Lugar esse que certamente não é o pensamento.. que é uma ação instinta, um reflexo. O que somos está guardado mais além, no “além do interior” de cada um; nas nossas memórias, talvez. Nos nossos corações, quem sabe. Ou sequer, pode estar guardado naquelas palavras escitas n’um caderno particular.
O que somos não tem nome, como dizia o Saramago. O que somos é um mistério para nós mesmos.
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