"Rio de Janeiro, 2 de maio de 2012.
Sei lá se gosto. Sei lá se quero
Sei lá o que quero.
Sei lá o que penso. Sei lá o que achar.
Tanto faz.
Nada faz.
Por que ligam tanto para coisas tão banais?
Sei lá se te quero.
Sei lá se choro.
Sei lá se sei que algum dia as coisas melhorarão por aqui.
Sei lá se esse é o sentimento cravado que às vezes é substituído por certas alegrias ou sei lá se certas alegrias que são cravadas e isso - a tristeza - que é momentâneo.
Sei lá se quero saber.
Não queria sumir. Só queria viajar. Nem precisa ser para tão longe.
Só quero.
Sei lá se é coisa de gente da minha idade.
Sei lá o que não sinto.
Sei lá se quero futuro.
Sei lá se consigo ser padronizada.
Sei lá sobre amigos ou família.
Sei lá se vale a pena.
Sei lá se isso aqui é um refúgio.
Sei lá se me incomodo.
Sei lá se o que era pra ser um alívio, tornou-se um conjunto de clichês.
foda-se
é bom não se preocupar tanto"
E essas coisas se remetem apenas: Sentir. Pois sentir é muito. Se preocupar é menos.
ResponderExcluirBonito.
Sei lá, só sei que teu pensar é belo.
ResponderExcluirSei lá se me identifiquei.
ResponderExcluirSei lá se gostei gostei.